Os primeiros colonos de que se tem notícia da família STUMPF são FILIPE STUMPF, que veio para a Imperial Colônia de Petrópolis, com sua mulher e dois filhos; PAULO STUMPF, que emigrou com sua mulher e quatro filhos e, finalmente, JOÃO STUMPF, conforme dados publicados pela Diretoria da Imperial Colônia em 27.12.1859.
Estes colonos estão entre as 456 famílias que chegaram em Petrópolis entre 29.06.1845 e 31.12.1846, procedentes da antiga Prússia.
Ao colono PAULO STUMPF foi concedido o prazo de terras nº
1.231, no Quarteirão Bingen; ao colono JOÃO STUMPF, o de nº 3.644, no
Quarteirão Woerstadt e, a FILIPE STUMPF, dos imóveis, os de nº 2.229 e
2.230, no Quarteirão Palatinato Inferior.
Como ocorreu com todos os demais imigrantes alemães, a família STUMPF veio do Estado da Renânia-Palatinado, e embarcaram no porto francês de Dunquerque, junto ao Canal da Mancha, chegando ao novo Continente após longa e tenebrosa viagem.
Uma das mais destacadas descendentes foi CLARA STUMPF, bisneta do colono PAULO STUMPF e de ELEONORE CHARLOTTE BAUER, recentemente falecida, autora de diversos textos sobre a colonização publicado no jornal "O Bingen".
Como ocorreu com todos os demais imigrantes alemães, a família STUMPF veio do Estado da Renânia-Palatinado, e embarcaram no porto francês de Dunquerque, junto ao Canal da Mancha, chegando ao novo Continente após longa e tenebrosa viagem.
Uma das mais destacadas descendentes foi CLARA STUMPF, bisneta do colono PAULO STUMPF e de ELEONORE CHARLOTTE BAUER, recentemente falecida, autora de diversos textos sobre a colonização publicado no jornal "O Bingen".
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